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EDITORIAL – NOVEMBRO

24 out

Amar a sabedoria é refletir acerca de tudo. Amar a sabedoria é sinônimo de não trair nossa capacidade de pensar com critérios. Pensar com critérios é não se deixar enganar. É denunciar quando preciso, e aplaudir também. Não se conformar com a mentira e exaltar a verdade.

Amar a sabedoria é filosofar, pois a Filosofia é o amor pela sabedoria. É, ainda, se re-conhecer como não sábio(a) e por isso necessitado(a) de buscar a explicação, o conhecimento, a sabedoria. Em suma, amar a sabedoria é um eterno convite a buscá-la.

Por isso, este mês o Simposion nos convida a fazer uso de nossa bagagem filosófica (natural ou aperfeiçoada) para contemplar alguns sinais do nosso tempo, buscar algum entendimento, tentar alguma resposta.

Muitos são os problemas que nos cercam. Dentre estes, vamos abordar a questão dos meios de comunicação social, sua contribuição na banalização e difusão da violência.

Trataremos também sobre a globalização econômica, a proliferação da cultura de consumo e a coisificação dos homens. Quem são os donos do mercado global e qual a diferença entre necessidade e desejo?

Por fim, Maria Aparecida nos apresenta, em rápidas palavras, uma das linhas de se fazer e praticar Filosofia, a Integral, que ajuda a aproximar “o homem de sua natureza humana, de sua essência”. E ao encontrar a essência, encontrar a Deus.

Esperamos que você goste, se interesse e divulgue. Nossa grande intenção é colaborar para a mudança de nossa sociedade. Espalhar a cultura do belo, do harmonioso, vislumbrando um futuro mais humano. Boa leitura.

EDITORIAL – OUTUBRO

18 out

 Quem é você? De onde você veio? O que está fazendo aqui? Para onde vai? Como fazer para chegar lá?
Alguma vez você já se colocou diante dessas perguntas? Digo, de forma séria e reflexiva, porque, acho que todos nós já brincamos com essas perguntas, agora, tratá-las de forma séria e reflexiva, talvez poucos.
Essas perguntas e outras, no passado, faziam parte do cotidiano das pessoas, e hoje apenas de alguns. Foram temas de longas reflexões e debates tanto no campo filosófico, como no teológico. Trata-se do existencialismo (caráter das doutrinas para as quais o objeto próprio da reflexão é o homem na sua existência concreta).
Mas, será que essas perguntas devem necessariamente ficar relegadas apenas aos psicólogos, filósofos e teólogos? Será que não seria um desperdício se eu e você, não nos voltássemos, pelo menos por um instante, para essas questões?
Pois bem, esta é a proposta do Simposion deste mês. Trataremos da importância do “conhecer-se a si mesmo” no relacionamento afetivo-familiar, no dia-a-dia de nosso trabalho e também em nossa vida espiritual.
Lançamos a pergunta a uma socióloga e a um padre. Duas visões diferentes de duas áreas diferentes, porém seus estudos e reflexões de uma maneira ou de outra, convergem para o homem.

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Cláudio Gomes